Olá...
No meu contato com empresas ainda constato
que se dá muita importância ao "Racional" colocando de lado a parte
"Emocional", tanto do desafio como das pessoas. Ora, se o ser humano
tem estes dois lados incorporados no seu "EU" de forma equivalente,
não será lógico, salutar e eficiente darmos a mesma relevância aos dois lados?
Será como fazer uma moeda apenas com um dos lados impressos, deixa de ter
valor, perde a sua identidade e significância.
Acredito que no curto prazo, e já se
começa a notar essa tomada de consciência, a pessoa, pessoal ou profissional,
irá descobrir que se introduzir mais e mais a parte emocional nas suas
decisões, sejam elas quais forem, os resultados vão ser muito diferentes!!
A era do mental muito alicerçado no
medo... sim, no medo... de não ser capaz, de perder o emprego, de não atingir
os objetivos, de perder regalias, de o outro ser melhor, etc, etc irá dar lugar
a uma nova era, de cooperação, de comunicação modular, de respeito pelo mapa
mundo dos outros, de liderança inspiradora, de verdade e respeito pelo outro.
Iremos, pois, equilibrar os partos da balança, e, com toda a certeza, criar
organizações mais leves, saudáveis, eficazes.
Três perguntas importantes que raramente
fazemos a nós próprios e nas organizações e que são de estrema importância para
que o parte emocional entre em cena:
O que, realmente, está a acontecer comigo
e/ou com a organização?
O que é que eu quero especificamente?
O que tem de acontecer e fazer para
alcançar o meu objetivo?
Votos de Boas Festas e um Ano Novo 2016...
Inspirador e Mágico!!
Abraços
Filipe Jerónimo
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